Na próxima segunda, eu quero vida nova!

Ok, entendido. Mas como a Programação Neurolinguística (PNL) pode te ajudar a fazer que esse novo propósito passe da quarta-feira?

Sempre quando saímos de uma boa palestra ficamos motivamos a fazer algo novo, seja: novos negócios, melhorar o relacionamento, evitar procrastinação, eliminar peso, ir atrás daquela promoção no trabalho, ler um livro, enfim tirar a teia de aranha e permitir-se testar o novo.

Deixar o cérebro preparado para isso, que muitas vezes é o problema. Existem diversos hábitos que estão enraizados, ou “programados” em nosso inconsciente que sempre nos fazem repetir velhos padrões, como assistir TV, colocar mais comida que o necessário, iniciar um projeto e deixá-lo de lado, desestimular no trabalho por pequenos entraves e assim por diante.

Uma das definições mais atrativas sobre PNL que encontrei é: Programação Neurolinguística são ESCOLHAS; escolhas essas feitas através da linguística. Eu quero, eu posso, eu devo, eu faço/farei; todos esses são comandos ou escolhas que transmitimos ao nosso cérebro (neuro), enquanto transferimos (programação) nossas vontades.

Alguém já deve ter dito a você que o computador é uma máquina burra, pois executa de forma literal tudo que nele programamos, o cérebro tem um pouco disso (de literal, nunca de burro). Quanto mais assertivos somos com ele, melhor ele nos guia para atingir nossa meta.

Reformulando a frase inicial, que tal: Na próxima segunda, TEREI vida nova!

Ao invés de cair no velho bordão: “QUERER nem sempre é PODER”. Quando afirmamos, somos mais positivos e assertivos, ao mesmo tempo que estamos selando um compromisso conosco, com quem nos ouve e com o universo de que as coisas vão mudar.

Podemos aplicar de diversas formas essa maneira de pensar, o primeiro passo é que estejamos prestando atenção em nossos pensamentos e presentes. Experimente fazer o prato de comida pensando em mil coisas ao mesmo tempo, o resultado será negativo; e depois repita, dessa vez respirando e concentrado, não tem como dar errado.

O mais interessante da PNL é que os exercícios são realmente simples e a negociação começa por você. Imagine agora um professor que esteja de muito bom humor ao se aproximar da sala de aula, ouve barulhos de crianças, cadeiras sendo arrastadas, papeis que voam porta a fora; nesse momento ele muda seu estado interno pois imagina que a aula terá terrível. Note que a escolha foi dele, o fato é que as crianças estão agitadas e fazendo bagunça; o significado de que elas continuarão com a mesma energia durante a aula foi ele que atribuiu.

O exercício de estado interno é muito funcional, e já que tudo é venda, vamos tentar lembrar o dia em que você explanou uma ótima ideia que todos aderiram na hora.

O que fez? Como foi para você? O que sentiu? E a reação das pessoas? Quanto mais próximo desse momento você chegar mentalmente, mais o seu semblante vai mudar.

Você pode fazer isso antes de uma reunião importante, ao se preparar para uma situação conflitante e seu estado interno o ajudará a ter êxito. Como o professor que pode entrar na sala e dizer: Meu Deus, o Vietnã já teve dias melhores! Vamos nos acalmar que assim que todos sentarem teremos uma ótima aula.

Agora para finalizar, digo a você se quer construir bons hábitos é necessário que tome conta da sua mente para que o inconsciente deixe de tomar as decisões pelo seus atos, ações e rotina! E assim terá forças para alcançar seus bons hábitos.